Projeto dissemina exemplo do “Marrecas” por todo o Estado

Com grande parte de sua população do interior formada por pequenos agricultores, o Piauí vê no Assentamento Marrecas, que produz uvas na região de São Raimundo Nonato, que com investimentos adequados a agricultura familiar pode tirar os trabalhadores da subsistência e melhorar a qualidade de vida no campo. Com estreita ligação com os movimentos rurais, o secretário de Educação Antônio José Medeiros, declara que o projeto de desenvolvimento em ação no Piauí prevê a ampliação da prática experimentada no Assentamento Marrecas para todo o Estado.

“Cada região do Estado tem suas potencialidades agrícolas. Por este motivo que o governo dividiu o Piauí em territórios de desenvolvimento. Em todas elas, projetos produtivos, como produção e manufatura de mel, caju, leite, hortas orgânicas, entre várias outras culturas, estão em funcionamento. A assistência técnica permanente e a infraestrutura de produção e comercialização, vão garantir a lucratividade e manutenção destas unidades. Para o futuro, a intenção é fazer com que toda a agricultura familiar no Estado trabalhe nos moldes dos exemplos positivos que estamos colhendo agora”, ressaltou Medeiros.

Para Antônio José Medeiros o programa começa com o acesso a terra ao pequeno produtor. Isto vem sendo feito através do Crédito Fundiário, que investiu mais de R$ 180 milhões no Piauí desde 2003. Em seguida vem o crédito para a pequena produção, que em 2010 vai ultrapassar R$ 200 milhões. O terceiro ponto está na presença de empresas como a Embrapa e Emater, que ampliaram o acesso a assistência técnica no interior. Por fim, o Estado está garantindo a infraestrutura necessária para possibilitar a produção e o escoamentos aos centros consumidores.

“Não é a toa que o governo está investindo muito forte na construção de estradas. Quando chegamos ao poder, havia apenas 2 mil quilômetros construídos. Agora, recuperamos o que já existia e vamos entregar mais 3 mil quilômetros de asfalto novo. Além disso, todas as regiões estão recebendo barragens, adutoras e toda benfeitoria que possibilite uma produção maior e menos onerosa. Potencial nós temos de sobra. Só nos faltava a vontade de investir”, ressaltou Medeiros.

Matéria: Mateus
Postagem: A.Marcos



Um comentário:

  1. Sordidez de o globo.

    Sábado de 21 de março de 2009. O jornal o globo em suas páginas políticas (O PAÍS) publica a seguinte manchete: “Efeito da marolinha” – “CRISE AFETA APROVAÇÃO AO GOVERNO” – “Pesquisas Ibope e Datafolha mostram queda na popularidade e temor de desemprego.” Essa matéria veio com amplas ilustrações de gráficos coloridos e de propósito, a pior foto do presidente Lula. A matéria mereceu 85% de folha de jornal daquele periódico. A pesquisa de avaliação do presidente caiu apenas 6%. Estava com 84% caiu para 78%.

    Hoje, quarta feira 09 de dezembro de 2009. A popularidade do presidente subiu segundo a última pesquisa. O jornal o globo publica em página secundária e, em apenas 10% de folha de jornal e, escondida em um pequeno boxe a seguinte manchete: “AVALIAÇÃO DE AÇÕES NÃO SEGUE A DE LULA”. – “Popularidade do presidente sobe, mas a aprovação de políticas sociais tem declínio”.

    Na coluna ao lado, desta “matéria”, o autor intelectual de todas as torpezas contra o presidente Lula e seu governo o escrevinhador Merval Pereira extrapola em suas sandices: “Lula, o filho do Brasil” seria apenas um bom filme de entretenimento se não tivesse um viés propagandístico (sic).

    E mais, na primeira página do jornal, outra dose de maucaratismo determina a palhaçada sem graça de o globo: “ENQUANTO ISSO NOS EUA...” Os EUA podem sair da crise com mais portos, estradas e aeroportos, que são multiplicadores de riqueza. “Enquanto o governo Lula investe em consumo, Obama anunciou pacote de obras de infraestrutura.” Pág 24.

    Essa última foi demais não? Quando Obama ia o presidente Lula já vinha. Prova disso é que para o Brasil a crise não passou de uma marolinha enquanto no EUA...

    Em que país esses canalhas do globo estão? Deve ser problema de miopia, falta de perspicácia; estreiteza de visão além de maucaratismo agudo. Vão se ferrar com tanta sordidez!

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